Como o habitual, tava lendo o G1 e vi essa reportagem.
Como comunicóloga que quase sou, sempre me chama a atenção essas publicidades antigas... dá pra ficar analisando as diferenças, é bem legal.
E o mais engraçado é que eu tinha acabado de escrever esse texto aqui de baixo... então a gente acaba fazendo uma associação! hehehe.
Nos últimos tempos tô procurando mudar algumas coisas em mim, dar aquela renovada. Abrir as gavetas, dar uma revirada nelas (e como eu revirei!), jogar fora o desnecessário, preservar o útil, e deixar espaço pro novo.
Acho que a minha principal atitude até agora foi ter parado de fumar. Não pelo fato de ter conseguido largar um vício que faz tanto mal a saude, mas porque começar a fumar foi o que 'marcou' o inicio de uma fase da minha vida, e que, acredito eu, foi definitivamente encerrada no ano de 2008.
Foram seis anos... dos quatorze aos quase vinte. Seis anos que tudo mudou, tudo. Duas mudanças de cidade, uma renca de novos amigos, muitos dias cheios de saudade, muitas escolas, muitas descobertas, loucuras e pirações.
É engraçado pensar assim, mas fumar foi embora com muita coisa. Fumar foi o que marcou a minha fase 'rebelde'. Tá, admito, comecei a fumar pra aparecer, pra seguir os outros. Tadinha de mim, não sabia o que tava fazendo, achava que era bonito. E nas piores horas, algumas muito ruins, os cigarros substituíram amigos, conversas, desabafos. Eu boba, achava que eles curariam as minhas ansiedades, minhas tristezas e minha vontade de poder contar de verdade com alguém. Adivinhem: fiquei frustrada.
2008 foi um ano diferente, na verdade, MUITO diferente. O ano da responsabilidade, um ano de muitas horas trabalhadas, pouquíssimas horas dormidas, boas horas na faculdade, e raríssimos minutos bebendo cerveja no buteco em frente a mesma.
Mas muita coisa conquistada, muita auto-estima encorporada, muita força interior descoberta, e muita vontade instigada. Fazendo um balanço, eis o resultado: abri mão de muitas coisas que eu queria, mas recebi muita coisa em troca.
E o cigarro nisso tudo? Filosofando em cima dele, conseguir largar mão do vício que marcou a minha “fase negra” foi definitivamente a prova de que ela acabou, virou passado. E agora? Uma nova fase chegou... o que me espera? Deus sabe.
Acho que a minha principal atitude até agora foi ter parado de fumar. Não pelo fato de ter conseguido largar um vício que faz tanto mal a saude, mas porque começar a fumar foi o que 'marcou' o inicio de uma fase da minha vida, e que, acredito eu, foi definitivamente encerrada no ano de 2008.
Foram seis anos... dos quatorze aos quase vinte. Seis anos que tudo mudou, tudo. Duas mudanças de cidade, uma renca de novos amigos, muitos dias cheios de saudade, muitas escolas, muitas descobertas, loucuras e pirações.
É engraçado pensar assim, mas fumar foi embora com muita coisa. Fumar foi o que marcou a minha fase 'rebelde'. Tá, admito, comecei a fumar pra aparecer, pra seguir os outros. Tadinha de mim, não sabia o que tava fazendo, achava que era bonito. E nas piores horas, algumas muito ruins, os cigarros substituíram amigos, conversas, desabafos. Eu boba, achava que eles curariam as minhas ansiedades, minhas tristezas e minha vontade de poder contar de verdade com alguém. Adivinhem: fiquei frustrada.
2008 foi um ano diferente, na verdade, MUITO diferente. O ano da responsabilidade, um ano de muitas horas trabalhadas, pouquíssimas horas dormidas, boas horas na faculdade, e raríssimos minutos bebendo cerveja no buteco em frente a mesma.
Mas muita coisa conquistada, muita auto-estima encorporada, muita força interior descoberta, e muita vontade instigada. Fazendo um balanço, eis o resultado: abri mão de muitas coisas que eu queria, mas recebi muita coisa em troca.
E o cigarro nisso tudo? Filosofando em cima dele, conseguir largar mão do vício que marcou a minha “fase negra” foi definitivamente a prova de que ela acabou, virou passado. E agora? Uma nova fase chegou... o que me espera? Deus sabe.


0 Comments:
Postar um comentário